26 abril 2014

Relação Entre Falta de Vitamina D e Doenças



Saúde ensolarada

EntrevistaEntrevista

A vitamina D é crucial para nossa saúde. Um estudo recente divulgado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, feito por cientistas que avaliam o genoma humano, revelou que nosso corpo tem 229 genes influenciados por ela. Isso significa que vários órgãos podem ser beneficiados, e sua ação vai muito além da proteção dos ossos. Segundo a médica Sueli Lourenço, formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a vitamina D é, na realidade, um pré-hormônio e não apenas uma vitamina. Integrante do Instituto de Investigação e Tratamento da Autoimunidade, grupo que atua no tratamento de doenças autoimunitárias utilizando altas doses de vitamina D, Sueli alerta para uma pandemia de deficiência de vitamina D que estaria em curso por estarmos nos distanciando de um dos maiores aliados da nossa saúde: o sol.
One Health Mag | A Vitamina D é mesmo uma vitamina? Qual sua real função no nosso organismo?

Sueli Lourenço | Quando descoberta, no início do século 20, ela foi considerada uma vitamina, pois supunha-se que não era produzida no organismo. Posteriormente, com os avanços das pesquisas acerca dessa substância, chegou-se à conclusão que não se trata propriamente de uma vitamina, já que ela é produzida na nossa pele por meio da exposição solar. A vitamina D é na verdade uma substância hormonal que, além de estar relacionada ao fortalecimento dos ossos, desempenha um papel central no metabolismo, funções musculares, imunológicas e neurológicas. Ela controla aproximadamente 10% das funções do nosso organismo, que corresponde a 10% da totalidade do genoma, da carga genética humana.
One Health Mag | Quais seriam os níveis ideais de Vitamina D?

Sueli Lourenço | Os valores circulantes de referência para a vitamina D (medida sob a forma de 25(OH)D3 são de 30-100 ng/ml para a grande maioria dos laboratórios clínicos. Pesquisas mais recentes tem apontado como ideais níveis que variam entre 40 e 100 ng/ml de 25(OH)D3 para uma pessoa normal, que estariam associados a não deficiência de vitamina D e colaborariam para a prevenção de uma série de doenças e problemas de saúde.
One Health Mag | Segundo as pesquisas mais recentes, a população em geral está apresentando níveis adequados de vitamina D?
Sueli Lourenço | O que ocorre é exatamente o oposto disso. Podemos considerar que vivemos uma época de pandemia de insuficiência ou deficiência de vitamina D. Tal situação se deve à drástica redução da exposição das pessoas à luz do sol, cujos raios ultravioleta, ao incidirem na pele, promovem a síntese desse hormônio. Pessoas trabalhando o dia todo em ambientes confinados, crianças brincando dentro de casa, e tantas outras ocorrências do cotidiano moderno, incluindo a cultura do uso indiscriminado do protetor solar, são alguns dos fatores que impossibilitam nosso contato com a luz solar e, seguramente, são responsáveis por essa pandemia.
One Health Mag | Quem precisa fazer reposição? É possível fazê-la por meio de dieta?

Sueli Lourenço | O sol é tão vital para nossa saúde e bem-estar quanto os alimentos, a água e o oxigênio, e a melhor maneira de assegurar níveis saudáveis de Vitamina D é com a exposição moderada ao sol, três vezes por semana. Do ponto de vista alimentar, é praticamente impossível substituir a exposição solar. Para se ter uma ideia, com cerca de 15 minutos de sol, pessoas de pele clara podem produzir de 10 a 20.000 UI (Unidades Internacionais) de vitamina D. Tal indivíduo teria de ingerir cem copos de leite para inteirar a mesma quantidade de vitamina D.
One Health Mag | A exposição solar deve ser igual para todos?

Sueli Lourenço | A maior parte dos seres humanos obtém o suprimento de vitamina D a partir da luz do sol entre as dez e as 15 horas, e principalmente no final da primavera, durante o verão e no início do outono. Como a vitamina D é solúvel em gordura, ela é armazenada na gordura do corpo e liberada durante o inverno, permitindo níveis adequados durante o ano todo. Para que isso funcione, é necessária a exposição ao sol por apenas 15 minutos, três vezes por semana. Há alguns fatores que reduzem a síntese de vitamina D, como a estação do ano, a latitude (quanto mais distante estivermos da linha do Equador menor a exposição solar e, portanto, menor a síntese de vitamina D) e a cor da pele (quanto mais escura for a cor da pele, mais difícil se torna a produção de vitamina D, pois a melanina, que é o pigmento que colore a pele, dificulta sua síntese).
One Health Mag | Existe relação entre algumas doenças e a deficiência de vitamina D? Qual seria?
Sueli Lourenço | Atualmente é muito grande o número de pesquisas que relacionam níveis baixos de vitamina D com o favorecimento da ocorrência de doenças. Podemos citar: hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares (infarto, angina, AVC), bem como transtornos psiquiátricos, como a esquizofrenia, e o mais importante e frequente no mundo moderno, a depressão. Gestantes com baixo nível de vitamina D têm mais chances de ter abortos no primeiro trimestre da gestação, assim como pré-eclâmpsia e eclâmpsia no final da gravidez. Todas as doenças autoimunitárias (diabetes infanto-juvenil, artrite reumatóide, lúpus, miastenia gravis, esclerose múltipla, psoríase, vitiligo, doenças autoimunes oftalmológicas como uveítes e neurites ópticas, entre outras) também estão relacionadas com insuficiência ou deficiência de Vitamina D.
One Health Mag | A Vitamina D também pode ser utilizada no tratamento de doenças?

Sueli Lourenço | Temos trabalhado muito com pacientes portadores de doenças autoimunitárias, em especial com portadores de esclerose múltipla, tratando-os com altas doses de vitamina D, com resultados nunca antes vistos na prática médica. Este é um trabalho pioneiro que foi iniciado há cerca de dez anos e é liderado pelo Dr. Cícero Galli Coimbra, professor de Neurologia da UNIFESP.
Assista ao vídeo em que Ieda Queirós, que sofre da doença de Devic, conta como funciona seu tratamento baseado em Vitamina D:
por Daniel Cunha | foto Gustavo Epifanio

Fonte:  http://www.onehealthmag.com.br/index.php/saude-ensolarada/

08 setembro 2013

Esquizofrenia é curável
J. P. Knaus
A terapia tradicional (alopática) para tratar a esquizofrenia consiste primordialmente em receitar um psicofármaco apropriado e elevar a dosagem até que os sintomas desapareçam. Em muitos casos, esta terapia é permanente para evitar recaídas. Com este tipo de procedimento, aproximadamente 40% dos pacientes saram e 30% melhoram temporariamente, mas sofrem recaídas no decorrer da vida. Os demais são considerados incuráveis. Lamentável!
Terapia familiar
O psiquiatra americano Langsley submeteu 150 pacientes esquizofrênicos e depressivos a uma experiência: os 150 deveriam ser internados em uma clínica psiquiátrica. Um grupo de 75 pacientes foi realmente internado e tratado com medicamentos. Não foi possível internar os outros 75 pacientes, mas cada um recebeu uma terapia familiar com o objetivo de harmonizar a vida familiar. Em ambos os grupos foi observado, durante 6 meses, o número de recaídas que levaram a uma internação e a duração das internações por ocasião das recaídas.
O grupo que foi internado e recebeu medicamentos teve 16 recaídas, com duracão média de 68 dias. O grupo que recebeu terapia familiar teve 14 recaídas, com duração média de apenas 30 dias. A terapia familiar foi, portanto, bem mais eficiente que a terapia com medicamentos na clínica.
Por que a terapia em família tem tudo para ser mais eficaz? O psiquiatra londrino Brown observou a evolução da doença em pacientes esquizofrênicos que tiveram alta e voltaram para suas famílias. A alta levava, muitas vezes, a uma piora da esquizofrenia quando o convívio familiar causava muita emoção ou quando o doente era objeto de hostilidade e de repressão autoritária. Pelo visto, emoções, hostilidades e a dominação dentro da família contribuem para a esquizofrenia. Sua eliminação e a harmonização da vida familiar são fatores de cura.
Terapia com vitaminas
O psiquiatra canadense Denson submeteu pacientes esquizofrênicos internados a uma experiência dupla cega. Para os pacientes que receberam nicotinamida (vitamina B3), o tempo de permanência na clínica era em média de 106 dias; para os pacientes que receberam um placebo, era de 177 dias. O psiquiatra canadense Hoffer observou pacientes esquizofrênicos com alta: para aqueles que receberam nicotinamida, uma nova internação era menos frequente do que para pacientes que não recebiam esta substância.
O Dr. Rimland, do Institute for Child Behaviour Research em San Diego, Califórnia, fez uma experiência dupla cega com crianças autistas: passando de um placebo para vitamina B6, houve melhora no comportamento das crianças; passando de vitamina B6 para um placebo, o comportamento voltava a piorar.
Em duas clínicas norueguesas, examinaram o teor de vitaminas B12 no soro sanguíneo dos doentes mentais recém-internados. Os casos com teor baixo de vitamina B12 eram comuns.
O inglês Milner observou pacientes esquizofrênicos durante uma experiência dupla cega. Ao receberem vitamina C, a esquizofrenia melhorava, enquanto um placebo não fazia efeito.
Como se explica a eficácia dessas vitaminas no tratamento da esquizofrenia? Na nossa alimentação atual faltam vitaminas porque ingerimos muitos alimentos cozidos, muito açúcar e muitos produtos de farinha branca. O cérebro humano regula constantemente os processos vitais do organismo humano: dia e noite. Para realizar este trabalho contínuo, o cérebro humano precisa de nutrientes, oxi­gênio e vitaminas em quantidades elevadas. A carência de vitaminas em nossos ali­mentos industrializados aparece com particular intensidade no cérebro e causa esquizofrenia em diferentes graus. Administrando vitaminas, a carência no cérebro desaparece e com isso também a esquizofrenia. O prêmio Nobel Linus Pauling considera que as curas permanentes da esquizofrenia podem aumentar de 40% para 80% por terapias integradas  com atenção no consumo de vitaminas.
Ecologia clínica
O médico canadense Hoffer tratou 60 esquizofrênicos - que não respondiam à terapia com vitaminas - com um jejum de 4 dias. Na manhã do quinto dia, 40 dos pacientes estavam isentos de esquizofrenia. A alimentação contém substân­cias que provocam esquizofrenia. Os componentes da alimentação que causam a doença com maior frequência foram analisados em dois estudos americanos. Dohan observou o tempo de permanência de esquizofrênicos em uma clínica psi­quiátrica. Com uma dieta sem cereais, a permanência era, em média, de 17 dias; com uma dieta rica em produtos a base de cereais, a média era 30 dias. Singh observou em uma experiência dupla cega que os sintomas dos esquizofrênicos internados melhoravam com uma dieta sem glúten e pioravam com uma alimenta­ção rica em glúten.
Por que o glúten no cereal e no pão é causa de esquizofrenia? Muitas pessoas são alérgicas ao glúten, principalmente quando falta a vitamina E, que equilibra o glú­ten. Quando os grãos são moídos e a farinha é aquecida, a vitamina E é destruída. As pessoas que reagem ao glúten com alergia podem se tornar esquizofrênicas. O glúten também pode provocar a doença celíaca, em que o intestino delgado deixa de digerir e absorver os alimentos.
Nos EUA e na Inglaterra, está crescendo o movimento de médicos ecologistas. Estes consideram que esquizofrenia e outras doenças mentais são provocadas por alergia contra pão e outros alimentos. Eles detectam os alimentos que provocam a doença e procuram eliminá-los para obter a cura.
Terapia com vitaminas, a medicina ecológica e a terapia familiar eliminam as cau­sas da esquizofrenia e resultam em cura. A terapia com vitaminas, o médico ecologista e o terapeuta familiar podem, em conjunto - sempre que o paciente coopera - curar um número elevado de casos de esquizofrenia de forma permanente.
Terapia do futuro
A terapia com medicamentos elimina apenas os sintomas da esquizofrenia, mas não as causas da doença. As causas continuam agindo, continuam prejudicando e continuam provocando a doença. Por isso, terapia com medicamentos - sozinha - é apenas paliativa.
A terapia do futuro consiste na administração de vitaminas, medicina ecológica, terapia familiar de um lado e a terapia com medicamentos do outro. Os medicamen­tos podem atenuar ou cortar rapidamente os sintomas incômodos. São muito agradá­veis para o paciente e representam uma complementação valiosa das diversas tera­pias que eliminam as causas e curam.
Na Inglaterra e nos EUA, há centenas de psiquiatras e médicos clínicos que tra­tam esquizofrenia e outras doenças mentais com vitaminas. Em ambos os países, também existem centenas de médicos ecologistas que afastam o pão branco e outros alimentos 'nefastos' para o cérebro e com isso obtêm a cura. Nos EUA, também o número de terapeutas familiares está crescendo.
Importante mencionar o capítulo "Esquizofrenia: influência de alguns alimentos na gênese da doença menta!" no livro "Nutrição & Doença" de Carlos Eduardo Leite, publica­do pela IBRASA, São Paulo em 1987.
Fontes: A revista Natur und Medizin, número 3, 1994. 
Livro Conheça outras terapias, organizado por Hildegard B. Richter, São Paulo, 2007, quarta edição, editora TAPS/Paulus.

13 agosto 2013

Ionização do Ar

VOCÊ ESTÁ SE “ALIMENTANDO” DE AR ESTRAGADO ?

Na época atual em que fazemos o possível para melhorar a qualidade de vida, parece paradoxal que poucos estejam preocupados com a qualidade do ar ambiente. Respiramos todos os dias cerca de 26.000 vezes (média de 18 respiração/min) e “absorvermos” até 10.000 litros de ar, o que representa 15 Kg/dia deste ingrediente fundamental para a nossa existência. Entretanto temos estado muito mais preocupados com os 3 Kg de comida e bebida que ingerimos diariamente. O ar é o principal alimento do ser humano e a qualidade da atmosfera influencia diretamente o nosso organismo. Os perigos dos principais agentes poluidores atmosféricos tem sido amplamente demonstrados e denunciados. Porém existe uma outra poluição, muito menos conhecida, porém não menos importante: a poluição elétrica do ar causada pela concentração muito elevada de íons positivos.
Simplificadamente podemos dizer que o ar contém íons com polaridades elétricas opostas: íons positivos, nocivos quando em excesso, e íons negativos (íons de oxigênio) benéficos ao nosso organismo, apelidados de “vitaminas do ar”. O equilíbrio desses íons no ar que respiramos influi de maneira determinante na nossa saúde em geral e na nossa vitalidade em particular. De fato, o oxigênio assegura as funções vitais básicas mas ele só passa dos pulmões para o sangue em presença de íons negativos.
As más condições da vida moderna provocam o rompimento do equilíbrio iônico e nos privam de muitos desses íons negativos benéficos para a nossa oxigenação e a nossa saúde. Essa carência de íons negativos é uma das causas principais das “doenças da civilização” (cansaço, nervosismo, dores de cabeça, stress e depressão…)
Fatores que influenciam a concentração de íons negativos no ar
O ar é ionizado naturalmente de maneira contínua.  Os íons negativos se formam sob influência de causas naturais:  a radioatividade natural do solo, a fotossíntese das plantas, a radiação solar, as tempestades e raios, e até mesmo a chama de uma vela ou de uma lareira, o impacto da água em movimento (chuva, chuveiro, mar, fonte), o atrito do ar nas plantas pontudas, etc.  Se temos a sensação de respirar melhor em algumas situações (junto a uma cachoeira; depois de uma tempestade; ao ar livre; nas montanhas; à beira- mar; na floresta; no sol…), isso decorre da riqueza do ar em íons negativos.  Por outro lado, certos fatores naturais  favorecem a diminuição de íons negativos e um excesso de íons positivos, tais como o ar antes de uma tempestade e da chegada de ventos quentes e secos, o nevoeiro, etc, que sempre nos causa uma sensação de desconforto.
Diversos fatores também diminuem a concentração de íons negativos no ar: confinamento (residência, carro, escola, escritório, transportes coletivo), ar condicionado, proximidade de um aparelho elétrico, aquecedor, aparelho de televisão, computador, forno de micro-ondas), tecido sintéticos (carpetes e roupas sintéticas), fumaças industriais, gás de escapamento de carros, poeira, tabaco, aquecimento elétrico e até mesmo o ar que expelimos de nossos pulmões.
É por isso que nesses diferentes locais e condições podemos sentir fraqueza, cansaço, irritabilidade, dor de cabeça, insônia e vertigem. Vivendo em ambientes fechados, onde a qualidade do ar é insuficiente devido a deficiência de íons negativos, é necessário reavivá-lo, purificando e revitalizando este ar por uma ionização provocada, o que felizmente é possível.
Nestas situações, devemos recorrer à ionização natural (principalmente com o uso de plantas) ou artificial (ionizadores) para obter uma concentração iônica de cerca de 2.000 íons negativos/cm3, suficientes para eliminar os efeitos nocivos dos íons positivos e recuperar a sensação de bem-estar.
* baseado em artigo do Le Lien, nº 2 de 1990
Fonte:  http://alergohouse.com.br/blog/index.php/vale-a-pena-ler/ionizacao-do-ar/

08 agosto 2013

Plantas e a Purificação do Ar

Plantas que podem ser cultivadas em casa e que funcionam como purificadores de ar


Essas plantas, além de tornarem mais agradável o ambiente, 

ainda vão purificar o ar que você respira
Uma forma bem simples de amenizar os problemas de poluição dentro de casa é cultivar plantas. Qualquer uma que você tenha já faz com que certas toxinas deixem de estar presentes no ar. VOCs (compostos orgânicos voláteis), POPs (poluentes orgânicos persistentes), formaldeídoxileno e benzeno são combatidos, dependendo da especificidade da planta e do local onde ela é colocada (veja mais aqui). Confira na lista abaixo:
Lírio da paz (Spathiphyllum) - considerada uma das melhores purificadoras de ar, o lírio da paz é conhecido por reduzir às toxinas internas das residências que são prejudiciais à saúde e podem até causar câncer, dependendo da intensidade. A planta também ajuda a remover substâncias como formaldeído e benzeno do ar;
Samambaia Boston (Nephrolepsis exaltata bostoniensis) - atua como um umidificador natural. E por conta dessa liberação de umidade no ar, a planta remove poluentes, como benzeno, formaldeído e xileno e fornece ar limpo dentro das residências. Ela cresce melhor sob a luz do sol e em condições úmidas;
Areca Bambu (Chrysalidocarpus lutescens) – uma planta muito sensível e que também é um umidificador. Pode ser mantida em qualquer lugar da casa, especialmente ao lado de móveis recém-envernizados ou em áreas com tapete. Também ajuda a remover toxinas como formaldeído e xileno;
Aglaonema (Aglaonema modestum) - tem como características, ser perene, ter folhas verdes brilhantes com marcas, além de excelente purificadora do ar. Cresce melhor com pouca água e o mínimo de luz possível. Produz flores e frutos vermelhos. Também filtra as toxinas formaldeído e benzeno presentes no ar;
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata) – amplamente usada como uma planta ornamental, é tolerante à rega irregular e pouca luz. E foi descoberto por cientistas das NASA que essa planta tem a habilidade de absorver uma variedade de toxinas do ar, como formaldeído e óxido de nitrogênio. Um bom local para deixá-la é o banheiro;
Gerbera (Gerbera jamesonii) - essa que possui uma flor brilhante é eficiente na remoção de tricloroetileno e na filtragem do benzeno. Coloque-a na sua lavanderia ou quarto porque são ambientes em que normalmente há bastante luz;
Crisântemo (Chrysanthemum morifolium) - as flores da planta ajudam a filtrar o benzeno. Uma dica: se você quiser incentivar os gomos a se abrirem, basta colocá-la perto de uma janela aberta em que haja incidência de luz solar;
Clorofito (Chlorophytum comosum) - cresce rapidamente e possui flores brancas minúsculas. Tem um efeito melhor ainda se for colocada na cozinha ou perto da lareira, uma vez que estes são os locais onde mais se acumulam monóxido de carbono. Também ajuda a remover formaldeído e xileno;
Ficus (Ficus benjamina) – cresce bem na sala e, com as condições certas de luz e água, essa planta dura por um bom tempo. Sem contar que ela filtra poluentes como formaldeído, benzeno e tricloroetileno;
Aloe Vera ou Babosa (Aloe barbadensis) – uma ótima escolha para uma janela da cozinha em que bate sol, isso porque ela adora a luz solar e cresce com facilidade. Além de remover formaldeído e benzeno, o gel que existe dentro de uma babosa pode ajudar a curar cortes e queimaduras. Possui diversas propriedades medicinais e está presente em muitos produtos de cuidado da pele;
Azaleia (Rhododendron simsii) - além de linda, a azaleia combate o formaldeído a partir de fontes como madeira compensada ou espuma de isolamento;
Imbé (Philodendron oxycardium) – planta trepadeira que pode ser tóxica se ingerida, por isso, não tenha ela se você tiver crianças ou animais em casa. Mas ela é ótima para eliminar todos os tipos de VOCs (compostos orgânicos voláteis);
Dracena (Dracaena marginata) – possui folhas finas com bordas vermelhas e é famosa por ser uma planta de crescimento lento e floração com poucas exigências. É capaz de filtrar toxinas presentes no ar e remover formaldeído e benzeno. Ela pode ser tóxica para os cachorros;
Seringueira (Hevea brasiliensis) - tem várias funções: ela elimina substâncias nocivas à saúde e ainda pode absorver dióxido e monóxido de carbono, fluoreto de hidrogênio (HF) e grânulos para reduzir a poeira ao seu redor. A única recomendação é que, como a seringueira é uma árvore, é recomendável plantá-la diretamente na terra quando ela crescer.   
Fonte:  http://www.ecycle.com.br/component/content/article/63-meio-ambiente/1643-plantas-que-podem-ser-cultivadas-em-casa-e-que-funcionam-como-purificadores-de-ar.html

17 maio 2013

Clorofila - O Elixir da Longa Vida


 Clorofila - O Elixir da Longa Vida                 

                        
    

A clorofila consiste no pigmento verde das plantas que transforma a luz solar em alimento para a planta. 

A fotossíntese é um dos processos biológicos mais importantes da natureza, pois a energia solar é transformada em energia química. É o processo de síntese orgânica realizado pelos vegetais portadores de clorofila, que lhes permite produzir os seus alimentos utilizando-se da energia da terra, da água, do ar (gás carbônico) e da luz.
Através da fotossíntese, a clorofila tem a capacidade de concentrar energia solar em grande abundância.
É exatamente aí que reside o segredo DIVINO da elaboração dos alimentos, a partir do Pó da Terra e da força do Sol. Não é de admirar que o organismo humano seja tão beneficiado ao absorver a clorofila das plantas, como parte da sua dieta.
A estrutura química da clorofila é semelhante à da hemoglobina do sangue, motivo pelo qual a clorofila é também chamada de sangue verde. Foi o Dr. Richard Willastatter, químico alemão, que descobriu essa incrível semelhança entre a clorofila e a hemoglobina, pigmento dos glóbulos vermelhos do sangue dos vertebrados.
A hemoglobina é composta por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, agrupados em torno de um átomo de Ferro. A clorofila possui a mesma estrutura, porém agrupada em torno de um átomo de Magnésio.
O Magnésio da clorofila cumpre um papel super importante para a fotossíntese. Além disso, ele estimula a formação de açúcares, proteínas, gorduras e vitaminas vegetais. Ele aumenta a resistência dos vegetais a fatores ambientais adversos, como seca, doenças, etc. Ele tem ainda influência positiva sobre o engrossamento das paredes e permeabilidade das membranas celulares.
O ferro da hemoglobina é responsável pela fixação temporária do oxigênio, transportando-o, juntamente com outros nutrientes, para todas as células do organismo vertebrado.
Assim como as algas possuem a maior quantidade de traços minerais do mar, rios e lagos, a clorofila possui o néctar da terra. A clorela (alga unicelular microscópica de água doce) é o organismo vegetal mais rico em clorofila de que temos notícia. O broto de alfafa é o segundo deles.
A energia do Sol em nosso mundo interior
Nenhum elemento tem acesso à corrente sangüínea tão rápido como a clorofila. Ela é um fator nutricional importante. Um ótimo desintoxicante da natureza. Incluir clorofila na dieta alimentar é uma necessidade de quem quiser se manter saudável, tendo em vista o fato de que os alimentos industrializados possuem (e produzem) excesso de acidez orgânica, cuja eliminação é sensivelmente favorecida pela clorofila.
Os estudos do professor Louis Kevran sobre transmutações biológicas à baixa energia mostram a possibilidade de, sob certas circunstâncias, o magnésio transformar-se em ferro no organismo dos mamíferos.
Hoje, nos meios científicos, conhece-se a notável capacidade da clorofila de estimular a formação do eritrócito, ou a célula vermelha do sangue. Isso vem comprovar a enorme importância da clorofila para a vida humana, inclusive na prevenção e no tratamento adequado e correto das anemias por carência de ferro de várias causas. Mas, a capacidade de fixação deste ferro vegetal no corpo humano depende da presença da vitamina C, abundante nas frutas cítricas. Assim sendo, todo suco de clorofila deverá conter uma fruta cítrica como coadjuvante do tratamento terapêutico. 

A clorofila tem grande influência sobre o crescimento bacteriano e animal, no metabolismo em geral, na respiração, na ação hormonal, na nutrição, no sistema imunológico e numa série de situações anormais. Ela proporciona maior velocidade na recuperação das contusões e queimaduras, além de ação desodorizante.
Há muito tempo se conhece a capacidade desodorizante da clorofila, porque ela reduz a putrefação causada por bactérias. Dentro do organismo, principalmente nas vias digestivas, a clorofila reduz os maus odores, tanto do hálito e das fezes quanto do corpo em geral. 
Outra propriedade medicinal da Clorofila é a sua capacidade cicatrizante e restauradora dos tecidos. Em 1930, o Dr. E. Burgi mostrou que extratos de plantas verdes eram capazes de estimular o crescimento de tecidos humanos em meios de cultura. Em 1943, os doutores P. R. Kline, E. Graham e T. H. Flinke, clínicos de Nova Iorque (EUA), aplicaram pomadas e soluções aquosas de clorofila no tratamento de vários tipos de úlceras de pele, obtendo respostas muito satisfatórias quando 19 dos 23 casos obtiveram rápida recuperação.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial, ocorreram muitas pesquisas com a clorofila nos EUA. Em 1940, mais de 1000 casos de gripes e de infecções respiratórias foram tratados e curados somente com extratos de clorofila. Mais de 1300 animais de laboratório apresentaram rápida resposta no tratamento de contusões e feridas. Na ocasião, 20 casos de distúrbios intestinais, tipo colite, foram curados definitivamente com extratos de clorofila.
Em 1941, os trabalhos do dentista Dr. S. L. Goldberg mostraram a capacidade da clorofila de tratar as doenças da cavidade oral quando 300 pacientes com piorréia (sangramento gengival e perda de dentes) apresentaram excelente recuperação. O mesmo resultado foi obtido com a aplicação de bochechos e massagens gengivais com extrato concentrado de clorofila em casos de estomatites e de infecções gengivais. 


A clorofila administrada em adultos saudáveis reduz o nível de um marcador do DNA associado com o aumento no risco de se desenvolver câncer no fígado. 
 Na pesquisa realizada com um grupo de 180 adultos saudáveis foi relatado, pela National Academy of Sciences, que os pacientes que consumiram clorofila tiveram uma redução de 55% nos níveis deste sinalizador. 



Efeitos terapêuticos da clorofila: 
- Aumenta a contagem sangüínea
- Fornece ferro para todos os órgãos
- Reduz as toxinas ingeridas
- Reduz a anemia
- Limpa e desodoriza os tecidos intestinais
- Ajuda a purificar o fígado
- Reduz a taxa de açúcar no sangue
- Aumenta conteúdo de ferro no leite materno
- Ajuda a curar os ferimentos com mais rapidez
- Elimina odores do corpo
- Resiste às bactérias do corpo
- Limpa os dentes e as gengivas na piorréia
- Melhora a drenagem nasal e expectoração do catarro
- Reduz o corrimento nasal
- Diminui a necessidade de desodorantes
- Elimina o mau hálito
- Excelente gargarejo pós-operatório
- Melhora a inflamação das amígdalas
- Cura as ulcerações dos tecidos
- Reduz a dor causada por inflamações
- Melhora as varizes e revitaliza o sistema vascular das pernas
- Reduz a acidez intestinal
- Nutre e fortalece os sistemas circulatório e intestinal 


Fonte: www.nutrybrasil.com.br


15 março 2013


CONVULSÕES EM CRIANÇA:
RAQUEL RIBEIRO CONTA NOVIDADES

Na primeira semana de agosto de 2012, acordei com minha filha de quase cinco anos tendo uma convulsão. Vivi meu pior pesadelo: uma cena assustadora, não sabia o que estava acontecendo, tive pânico de ela não voltar – ou voltar com sequelas. No pronto socorro, mandaram para o raio-X e deram soro, apesar de garantirmos que ela não tinha caído ou batido a cabeça. Também não estava com febre, nem com o mais leve resfriado! Ou seja, a convulsão ocorreu sem absolutamente nenhum motivo. Procuramos um neurologista que pediu uma série de exames (que, após realizados, não indicaram nenhum problema) e receitou um anti-convulsionante que deveria ser tomado por ao menos 18 meses, o trileptal (também usado para tratar transtorno bipolar). Confiamos e relaxamos. Mas, dois meses depois, o episódio se repediu. Procuramos um dos neuropediatras mais conceituados (e caros) de São Paulo. Ele confirmou o diagnóstico e tratamento do primeiro especialista, pediu para repetir um eletro e mandou aumentar a dose do trileptal. Aumentamos. 

Mesmo medicada, nossa menina teve mais cinco crises em um período de quatro meses; e a recomendação era sempre a mesma: 700 reais a consulta de 20 minutos para receitar “aumentem a dose diária do remédio”.

Desanimados com a medicina acadêmica convencional (que se limitou a pedir exames e “acertar” a dose dos remédios na base da tentativa e erro), partimos atrás de tratamentos alternativaos, indicados por amigos e conhecidos – pois sempre que contávamos sobre as convulsões, ouvíamos outras histórias, recebendo novas informações e mil palpites.

Primeiro consutamos um terapeuta sensitivo mais para esotérico, que não apontou a causa e indicou florais e compressas de argila. O segundo, o experiente pediatra Julio Govinda, por telefone ja nos encheu de esperança. Saímos rumo a São Bento do Sapucaí, onde fomos recebidos em sua casa. Por quase duas horas ele escutou nossa história com atenção – fez questão que minha filha ouvisse tudo (para saber o que estava acontecendo e ter participação na própria cura) – e falou sem melindres. Insistiu que quadros de epilepsia como aquele costumam ser decorrentes da cesárea (principalmente por causa da longa e dolorosa separação da mãe nos primeiros minutos de vida do bebê), de metais contidos nas fórmulas das vacinas (como o alumínio), e dos corantes e outros aditivos químicos presentes em alimentos e cosméticos industrializados. No final, receitou um composto homeopático e a administração de uma infusão feita da semente moída da trepadeira dioclea violácea* (conhecida como olho-de-boi ou coronha), tomada três vezes ao dia; além de uma dieta: nada de tomate, berinjela, batata, alho e cebola, que contém elementos excitantes do sistema nervoso. Ficaram de fora também carnes, laticínios e ovos. Ele garantiu que a semente cumpriria a mesma função que o trileptal, deprimindo os picos das ondas cerebrais até, em médio prazo, normalizar essas frequências, mas sem os efeitos colaterais do remédio. Fomos instruídos a reduzir gradualmente a dose do trileptal (eram 5 ml duas vezes ao dia) até eliminar totalmente a medicação e ficar apenas com a semente. 

A consulta foi em março de 2012. Desde que passou a receber as doses da semente, nossa menina teve apenas duas crises. Uma no finalzinho de abril (quinze dias antes de retirar totalmente o trileptal) e outra em setembro. Foram as mais brandas de todas as crises e, pela primeira vez, sem perda de consciência e sem convulsionar. Segundo Júlio, ótimo sinal: significa que o cérebro está se reformatando :)

Superconfiante, esse médico nos pareceu igualmente confiável. Em mais de 40 anos de trabalho, salvou e melhorou a vida de muita gente. Segundo ele, a mesma semente trata outro males, como Parkinson! Ah, toda quarta-feira ele atende em São Jose dos Campos, numa salinha simples ao lado de um bom restaurante vegetariano e um empório com mil delicias saudáveis.
Partilho nossa história, pois sei o desespero que provoca uma cena de convulsão. Nos sentimos impotentes e ficamos vulneráveis, a mercê dos médicos e da indústria farmacêutica. Encontrar o dr. Julio Govinda foi uma luz no fim do túnel!

Raquel Ribeiro, jornalista

* Bot. (Nesta acp., com hifens: olho-de-boi) Trepadeira da fam. das leguminosas, subfam. papilionoídea (Dioclea violacea), originária da Guiana e do Brasil, de flores purpúreas e vagens com grandes sementes.

01 março 2013


Há uma busca cada vez maior por “remédios” (leia-se medicamentos e fármacos) cada vez mais fortes (e caros) que teoricamente resolvem todos os males que sofremos hoje em dia. Isso é perceptível pela extensa variedade de marcas, tipos e nomes que encontramos nas farmácias, dando a impressão de que não podemos e nem conseguimos viver sem esses “remédios” com alto processamento químico. Esses “remédios” causam alta dependência e possuem efeitos colaterais prejudiciais.
Mas será que isso é necessário? Não haveria um caminho melhor, menos agressivo e, portanto, mais natural para tratar males “comuns” que surgem em nossa vida? Afinal, nosso corpo foi designado para ser à semelhança do Criador e mesmo com o pecado presente em nosso mundo, temos a oportunidade de aplicar um tratamento que possui sua essência em um dos elementos principais do nosso viver: a terra! Nós fomos feitos a partir da terra (Gênesis 2: 7), sendo essencial entendermos esse maravilhoso remédio natural deixado por Deus, a geoterapia.
A argila medicinal tem se tornado um fenômeno de cura utilizado mundialmente, porém poucos conhecem sobre suas propriedades.
Propriedades da argila
Uma das maiores propriedades da argila é seu poder extraordinário de absorção. Por quê? Porque as impurezas que estão em nosso corpo possuem uma carga elétrica positiva, enquanto a argila possui uma carga elétrica negativa. Ela é usada até mesmo em indústrias como as de óleo, para purificá-los.
Em caso de uso externo (como em cataplasmas), a argila provê micro minerais à nossa pele e fluxo sanguíneo, o que auxilia muito no tratamento de alergias, por exemplo.
Sem esquecer das substânciais benéficas que concedem energia vital para nosso corpo.
Algumas outras propriedades da argila:
  • Antisséptica
  • Cicatrizante
  • Anti-inflamatória
  • Anti-canceregína
  • Esfoliante/hidratante
  • Refrescante

Qual é a melhor argila?
Existe uma grande variedade de argilas com cores diferentes, resultado que depende da composição química do solo. As mais comuns são: verde, branca, cinza, amarela, vermelha, azul, preta e rosa.
A argila francesa verde é excelente para aplicações internas e externas. A argila bentonita branca também pode ser usada para desintoxicação de metais pesados. Já a argila vermelha, é uma excelente máscara facial purificadora, dependendo do tipo de pele. Para expandir ainda mais a eficiência da argila, ela pode ser combinada com outros diversos e poderosos remédios que Deus nos deixou, como o carvão, ervas, sucos de frutas ou vegetais.

Como preparar a argila?
Independentemente da maneira como a argila for aplicada, ela deve ser feita em um recipiente fundo, de vidro, porcelana ou madeira, mas nunca metal.
Encha o recipiente com água de boa qualidade e vá adicionando aos poucos a argila em pó até obter uma pasta homogênea, porém, não muito concentrada. Deixe descansar por duas horas. Manuseie o menos possível.

Como aplicar?
Com uma colher de madeira, espalhe uma camada fina (+/– 1 cm) sobre a área a ser tratada. Não tente alisar a superfície, pois a argila se ajusta naturalmente quando colocada de maneira certa. Envolva a área com uma leve faixa/gaze. Quando colocada sobre um órgão inflamado, abscessos ou outra ferida que produza pus, cubra a argila com folha de couve para desacelerar a secagem.
Se a área a ser tratada está em ambos os lados do corpo, como os rins, primeiro espalhe argila em uma faixa e então aplique na área afetada. Deixe a argila trabalhar por duas horas. Após esse período, remova a argila com água morna e faça outra aplicação. Faça ao menos três aplicações ao dia para ter bons resultados, nunca utilizando a argila de um processo anterior. Caso esteja tratando uma úlcera, ou uma ferida aberta, a argila deve ser colocada diretamente na carne.

Algumas precauções
  • As aplicações devem ser feitas pelo menos duas horas antes ou depois das refeições.
  • Quando estiver tratando um abscesso ou úlcera purulenta, mude a aplicação a cada hora, se possível. Caso a aplicação seque em menos de uma hora, retire sem esperar a hora completa se passar.

Alguns tratamentos: 

Usos externos da argila verde: compressas, cataplasmas, máscaras e banhos de lama.

Dano ósseo e muscular causado por ferimento traumático: 
Aplicar argila imediatamente após o ferimento, utilizando de ½ a 1 cm de
camada e depois cobrir, mudando conforme necessário (1/2 a 1 hora),
utilizando até a tolerância máxima.
Tratamento de órgãos internos: 
Cataplasma de argila aplicado na região do órgão por duas horas, monitorando
a tolerância com cuidado, estendendo para 3 a 4 horas ou durante a noite.
Dores de cabeças crônicas:
Aplicar argila na nuca por duas horas, e então aplicar na testa por mais duas horas (alternando continuamente conforme necessário).
Acne, eczema, pruridos, …: 
Dependendo da condição, compressas e cataplasmas podem ser utilizados. 
Quais condições císticas necessitam de cataplasmas densos e aplicados por um período estendido de tempo, de mínimo 2 horas durante 3 meses.
Cura rápida de ferimentos (hematomas, torções, queimaduras, etc.):
Cataplasma com densa camada de argila aplicada para hematomas, torções, etc.
Camada fina de argila para queimaduras.
Por Tháles Oliveira
Fonte: www.tudoparavegetarianos.com.br/colunas/geoterapia-a-argila-como-tratamento-natural/#sthash.CDQk9y3H.dpuf

Cicatrização e o sabonete


Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele

247052 mulher espuma banho 630 300x147 Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele
Cuidar da pele não é uma tarefa fácil. Nossa pele é agredida diariamente
 por coisas tão simples que muitas vezes nem percebemos. Sol, frio, vento, 
maquiagem,  clima seco e até a alimentação podem influenciar na saúde e 
beleza da sua pele, é por isso que ela precisa ser bem tratada para resistir ao 
tempo sem sofrer danos maiores no futuro.
Um dos problemas de pele mais conhecidos é a acne, popularmente chamada
de espinhas. A acne nada mais é do que uma infecção que atinge a unidade
pilossebácea que se caracteriza pela presença de comedes abertos (os cravos
 pretos) e comedes fechados (cravos brancos). Ela ocorre por uma série de fatores,
como o aumento da secreção sebácea, obstrução do folículo pilossebáceo,
alteração da flora bacteriana da pele, reação inflamatória local, influência hormonal e
emocional, além do uso de cosméticos inadequados.
247052 aroeira2 Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele
O tratamento de espinhas com sabonete de Aroeira é um dos mais indicados 
pelos dermatologistas, por ser um dos tratamentos mais eficientes, porém menos 
agressivo. A aroeira, popularmente conhecida como Aroeira Vermelha é uma planta 
da flora brasileira muito rica em Tanino, que age como adstringente sobre a pele e 
mucosas, fechando os poros e combatendo manchas, cravos e espinhas, e contraindo 
a pele superficialmente. O sabonete de Aroeira deixa a pele mais seca e livre de 
impurezas causando uma sensação de renovação da pele.  
Indicado no combate a inflamações e ferimentos de difícil cicatrização como a psoríase, 
além de manchas, rugas, ferimentos, coceira, frieiras e até mesmo rachaduras.  A planta 
possui ação regeneradora dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de 
pele, e como se fosse pouco ainda, possui ação adstringente, tônica, estimulante e 
cicatrizante, trata de afecções uterinas, é antioxidante e anti-inflamatória.
Fonte:  www.mundodastribos.com/beneficios-do-sabonete-de-aroeira-para-a-pele.html